quarta-feira, 24 de abril de 2013

14ª Semana Nacional em Defesa e Promoção da Educação Pública


Os profissionais das redes estadual e municipal de ensino de Mato Grosso do Sul aderiram à mobilização nacional da categoria organizada pela Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação (CNTE).
Os profissionais reivindicam o cumprimento da Lei 11.738/2008 que define jornada de trabalho e o piso salarial da carreira no valor de R$ 1567,00 para até 40 horas semanais. Dos 79 municípios de Mato Grosso do Sul, 39 não pagam aos seus professores com base nessa Lei.
Está prevista,na tarde do dia 24 de abril, uma audiência pública na Assembleia Legislativa.
O movimento está previsto para encerrar no dia 25 de abril.
Para maiores informações, acesse o site: http://www.cnte.org.br
Fonte : Midiamax e Confederação Nacional dos Profissionais dos Trabalhadores em Educação

quinta-feira, 18 de abril de 2013

Rafael


O Planeta MS realizou uma pesquisa centro de Campo Grande e constatou que todos os entrevistados pretendem presentear suas mães. A diferença está no valor que eles pretendem gastar com esse presente. Quarenta por cento dos entrevistados pretendem gastar até R$ 50,00, outros quarenta por cento pretendem gastar até R$100,00 e os outros vinte por cento pretendem gastar mais de R$150,00.
Caroline Marques
  Observa-se que o comportamento do Campograndense será de optar por presentes mais baratos. De acordo com Caroline, estudante de biologia da UNIDERP, os produtos no comércio tem apresentado uma ligeira alta, principalmente na proximidade de datas festivas.
Outra causa na tendência de redução de gastos é o endividamento, pois boa parte da renda dos consumidores já está comprometida com o pagamento de parcelas do cartão de crédito e carnês de financiamento.

segunda-feira, 1 de abril de 2013

A QUESTÃO DO TRANSPORTE PÚBLICO EM CAMPO GRANDE


Na cidade morena o ônibus é o meio de transporte público mais utilizado pela população. Já houve uma época em que se via uma certa competitividade entre empresas de ônibus. Na capital empresas fortes prestavam o serviço buscando apresentar mais conforto, qualidade e quantidade de veículos para atrair o passageiro. Ocorria também uma discussão saudável de livre comércio onde os diferentes empresários (os donos da Viação São Francisco, da Viação Cidade Morena, da Jaguar...) iam para a mesa de negociação com o prefeito e debatiam qual tarifa que a população ia ter que pagar. Hoje, este acordo entre a prefeitura e as empresas que prestam o serviço está comprometido já que não se pode falar em empresas (no plural) pois no caso da capital as viações de ônibus trabalham no sistema de consórcio, CONSÓRCIO GUAICURUS.
A população é quem sofre com o monopólio. A tarifa fica já acertada na porta da empresa e a qualidade de ruas e veículos é pouco questionada quando as partes se esquecem do cliente.
Perguntando nas ruas vemos que a população não é boba e sabe que o preço da passagem esta entre as cinco mais caras do país. Ela sofre com os horários de pico onde se veem esmagados os pés nos apertos dos ônibus lotados. Os ônibus demoram a passar nos bairros mais isolados e nos feriados.
Mas para quem reclamar? Para o verdadeiro dono da empresa ou das empresas (se soubéssemos quem é...) ou para o prefeito. Ai começa o empurra-empurra....