quinta-feira, 25 de abril de 2024

JOCA MERECE JUSTIÇA E A SOCIEDADE VAI BUSCAR

   A situação envolvendo o cachorro Joca é profundamente lamentável e indignante. É inadmissível que uma companhia aérea negligencie o bem-estar e a segurança de um animal indefeso sob seus cuidados. O ocorrido evidencia uma grave falha no sistema de transporte de animais, destacando a falta de protocolos adequados para garantir sua proteção durante viagens. A empresa responsável deve ser responsabilizada pelo descaso e pela tragédia que resultou na morte do cachorro Joca, e medidas rigorosas devem ser implementadas para prevenir que casos semelhantes ocorram no futuro.
     Essa é uma questão de ética e responsabilidade que não pode ser ignorada, pois a vida e o bem-estar dos animais são igualmente importantes e merecem total consideração e cuidado. Como reflexo Criadores e donos de animais de estimação, que se sentiram revoltados com a trágica morte do pet, que foi extraviado por uma empresa aérea, estão planejando uma manifestação em frente ao aeroporto Ueze Elias Zaidan, em Campo Grande. 
    O triste é saber que o descaso destruiu uma família já que Inicialmente previsto para um trajeto de 2h30, o pobre Joca, de 5 anos de idade, foi enviado por engano para o destino errado, resultando em mais de 8 horas de agonia, tendo que ser transportado em um compartimento próximo ao porão da aeronave, onde infelizmente não resistiu. Um grupo de criadores da raça em Campo Grande, diante da atitude desumana das companhias aéreas em relação aos animais de estimação, decidiu se manifestar para evitar que casos como o de Joca voltem a acontecer.
    A mobilização está sendo organizada por criadores da raça Golden Retriever, em parceria com amantes de cães de todas as raças e sem raça definida que se solidarizaram com a tragédia envolvendo Joca.

PARTICIPEM DESSA LUTA!!!!!

NÃO VAMOS DEIXAR QUE O QUE ACONTCEU COM O ANJO JOCA VOLTE A ACONTECER!!!!!

 

40 ANOS DE UM DIA QUE REVIVEU A DEMOCRACIA

    O aniversário de 40 anos do movimento "Diretas Já" marca um momento crucial na história política do Brasil, repleto de significados e reflexões sobre a democracia e a participação popular. Em meio à ditadura militar que dominou o país por duas décadas, a demanda por eleições diretas para presidente se tornou um grito uníssono de uma nação que ansiava por liberdade e representatividade. Esse movimento emergiu como uma resposta coletiva à repressão e à falta de legitimidade do regime militar, representando um marco de resistência e mobilização cívica.
    Ao longo de 1983 e 1984, milhões de brasileiros tomaram as ruas de diversas cidades do país em manifestações pacíficas, clamando pelo direito fundamental de escolher seus governantes de forma direta e democrática. Esse movimento transcendeu barreiras partidárias e ideológicas, unindo diferentes segmentos da sociedade em prol de um objetivo comum: a restauração da democracia. A campanha "Diretas Já" foi um exemplo poderoso de como a sociedade civil pode ser um agente de transformação política, pressionando as estruturas de poder estabelecidas. Apesar de não ter alcançado seu objetivo imediato de garantir eleições diretas em 1984, o movimento "Diretas Já" deixou um legado duradouro na política brasileira. Ele contribuiu para a consolidação do processo de redemocratização do país, pavimentando o caminho para a promulgação da Constituição de 1988 e o retorno das eleições diretas para a presidência em 1989. 
    Além disso, evidenciou a força da sociedade civil organizada e a importância da participação popular na construção de uma democracia sólida e inclusiva. A mobilização em torno das "Diretas Já" também teve repercussões internacionais, inspirando movimentos democráticos em outros países da América Latina e além. O Brasil se tornou um exemplo de resistência pacífica e luta pela democracia em um contexto regional marcado por regimes autoritários e violações dos direitos humanos. O legado desse movimento ecoou além de suas fronteiras, influenciando a narrativa política em nível global e fortalecendo os princípios democráticos em todo o mundo.
    Hoje, ao celebrarmos os 40 anos do movimento "Diretas Já", é essencial refletir sobre sua relevância contínua em meio aos desafios contemporâneos. A defesa da democracia e dos direitos civis permanece como uma batalha constante, exigindo o engajamento ativo dos cidadãos na proteção das instituições democráticas e na promoção da justiça social. O legado das "Diretas Já" nos lembra da importância da vigilância cívica e da resistência pacífica diante de ameaças à democracia e aos direitos humanos. Neste aniversário histórico, honramos não apenas os líderes e participantes do movimento "Diretas Já", mas também todos aqueles que lutaram e continuam lutando por um Brasil mais justo, livre e democrático.
    Que a memória desse período nos inspire a permanecer firmes na defesa dos valores democráticos e na construção de um futuro onde a voz do povo seja sempre ouvida e respeitada. A história das "Diretas Já" nos ensina que, juntos, somos capazes de transformar realidades e moldar o destino de nossa nação.

 

quarta-feira, 24 de abril de 2024

A NECESSIDADE DE UM CESSAR FOGO

    O Brasil foi o pioneiro em reconhecer publicamente o Estado da Palestina, e o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) tem criticado as ações militares de Israel em Gaza, desde o início do aumento da violência, em 7 de outubro de 2023. Além disso, o chefe do executivo brasileiro apoiou a iniciativa da África do Sul de levar o caso à Corte Internacional de Justiça da ONU para investigar possíveis atos de genocídio ou crimes e decretar um cessar-fogo na região. 
    Nesse clima ambíguo em que se encontra a Geopolítica mundial, o Brasil uniu-se a uma declaração coletiva solicitando a libertação de todos os reféns do Hamas que estão detidos há mais de 200 dias. O comunicado, subscrito por 17 países e publicado nesta terça-feira (23), destaca que essa ação poderia resultar em um cessar-fogo imediato no conflito em Gaza. Na mensagem, os países signatários relembram que entre os sequestrados estão cidadãos de suas próprias nações e enfatizam a preocupação com a violação dos direitos internacionais aos quais essas pessoas têm direito à proteção. (confira a carta completa abaixo).

“Declaração conjunta de Alemanha, Argentina, Áustria, Brasil, Bulgária, Canadá, Dinamarca, Espanha, Estados Unidos, França, Hungria, Polônia, Portugal, Romênia, Reino Unido, Sérvia e Tailândia pela libertação dos reféns detidos em Gaza.

Apelamos pela libertação imediata de todos os reféns do Hamas, que se encontram detidos em Gaza há mais de 200 dias. Entre eles estão os nossos próprios cidadãos. O destino dos reféns e da população em Gaza, que estão protegidos pelo direito internacional, é motivo de preocupação internacional.

Salientamos que o acordo sobre a mesa para a libertação dos reféns permitiria um cessar-fogo imediato e prolongado em Gaza, o que facilitaria o envio de assistência humanitária adicional necessária a toda a Faixa de Gaza e conduziria ao fim crível das hostilidades. Os habitantes de Gaza poderiam regressar a suas casas e a suas terras, com preparativos prévios para garantir abrigo e provisões humanitárias

Apoiamos firmemente os esforços de mediação em curso para que nossos nacionais possam voltar para casa. Reiteramos o nosso apelo ao Hamas para que liberte os reféns e nos deixe pôr fim a esta crise, para que, coletivamente, possamos concentrar os nossos esforços em trazer paz e estabilidade à região”.

POFISSIONAIS DA EDUCAÇÃO E A LUTA PELA VALORIZAÇÃO

    Hoje, em Campo Grande, Mato Grosso do Sul, ocorreu uma significativa manifestação dos professores, que mobilizou milhares de profissionais da educação. O movimento, que aconteceu na praça Ary Coelho teve início nas primeiras horas da manhã, foi marcado por uma série de reivindicações fundamentais para a melhoria das condições de trabalho e valorização da categoria.
    Entre as principais demandas dos professores estava o reajuste salarial condizente com a inflação, buscando recuperar as perdas acumuladas ao longo dos anos. Além disso, os educadores exigiam melhores condições de trabalho, incluindo a adequação das estruturas das escolas, a redução da carga horária e a garantia de um ambiente seguro e saudável para o ensino e aprendizagem. 
    Outro ponto de destaque nas reivindicações dos professores era a valorização da carreira docente, por meio de políticas que reconheçam a importância do papel do professor na sociedade e incentivem a formação continuada e a progressão profissional. Eles também demandaram o cumprimento de direitos trabalhistas, como o pagamento em dia dos salários e benefícios.
    A manifestação foi organizada de forma pacífica e democrática, com a participação de sindicatos e associações de professores, bem como o apoio de estudantes, pais e outros profissionais da área da educação. O movimento contou com discursos, apresentações culturais e ações simbólicas que destacaram a importância da valorização dos professores para a construção de uma sociedade mais justa e igualitária. Durante toda a manifestação, os participantes reafirmaram o compromisso com a educação pública de qualidade e a defesa dos direitos dos trabalhadores da área. 
    A mobilização durou cerca de oito horas, com os professores ocupando as ruas e praças da cidade, chamando a atenção da população e das autoridades para suas demandas urgentes e legítimas. 
    Apesar dos esforços dos manifestantes e do apoio recebido, as negociações com o governo ainda estão em andamento, e os professores permanecem vigilantes em relação ao cumprimento das reivindicações apresentadas. A manifestação de hoje em Campo Grande, MS, demonstrou a força e a determinação da classe docente em buscar melhores condições de trabalho e educação para todos.

 

CACIQUES NÃO SE ESQUECERAM DA QUESTÃO AMBIENTAL

    Durante a 20ª edição do Acampamento Terra Livre caciques de diversas etnias indígenas das 5 regiões do país explicam como as mudanças climáticas vem afetando suas comunidades, esta variação tem um impacto devastador como por exemplo na região Centro-Oeste do Brasil, lar de diversas etnias que dependem diretamente dos recursos naturais locais para sua sobrevivência e cultura. A região enfrenta desafios como o aumento das temperaturas, a redução das chuvas e a frequência de eventos climáticos extremos, como secas prolongadas e inundações repentinas, que comprometem gravemente a disponibilidade de água e alimentos. 
    A agricultura de subsistência, fundamental para muitas comunidades indígenas, é severamente afetada pelas mudanças climáticas. As secas prolongadas reduzem a produtividade das lavouras, levando à escassez de alimentos e à perda de renda. Além disso, a desertificação e a degradação do solo ameaçam ainda mais a segurança alimentar dessas comunidades, que dependem da terra para cultivar alimentos tradicionais.
    A fauna e a flora, que desempenham um papel central nas práticas culturais e espirituais das comunidades indígenas, também estão sob pressão devido às mudanças climáticas. A perda de habitat e a diminuição da biodiversidade ameaçam a subsistência de espécies importantes para a dieta e as tradições indígenas, além de comprometer a medicina tradicional, baseada em plantas e recursos naturais locais. Os recursos hídricos, fundamentais para a vida cotidiana e cerimônias rituais das comunidades indígenas, estão cada vez mais escassos devido às mudanças climáticas. A diminuição das chuvas e a contaminação dos rios por atividades industriais e agrícolas impactam negativamente a qualidade da água, aumentando o risco de doenças e dificultando a realização de práticas culturais ligadas aos corpos d'água. 
    Além dos impactos diretos na subsistência e cultura, as mudanças climáticas também ampliam as desigualdades sociais e econômicas enfrentadas pelas comunidades indígenas na região Centro-Oeste. A falta de acesso a recursos financeiros, tecnológicos e educacionais dificulta sua capacidade de adaptação e resiliência diante dos desafios ambientais, enquanto a falta de representação política e a marginalização exacerbam sua vulnerabilidade. 
    Diante desses desafios, é fundamental promover políticas públicas inclusivas e medidas de adaptação que levem em consideração as necessidades e conhecimentos das comunidades indígenas. O reconhecimento e fortalecimento dos direitos territoriais e culturais dessas comunidades são essenciais para garantir sua sobrevivência e bem-estar em meio às mudanças climáticas, preservando ao mesmo tempo a rica diversidade cultural e ambiental do Brasil.

terça-feira, 23 de abril de 2024

SEGUE VIVA A LUTA PELA REFORMA AGRÁRIA NO MS

    A luta da Oficina de Planejamento Participativo do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (INCRA) continua a movimentar a Superintendência Regional de Mato Grosso do Sul, onde se reuniram nesta terça-feira (23) diversos nichos sociais com o intuito de definir estratégias para democratizar o acesso à terra.
    A reforma agrária no estado do Mato Grosso do Sul é uma questão fundamental para a promoção da justiça social e o desenvolvimento sustentável da região. Com uma estrutura fundiária marcada pela concentração de terras e pelos conflitos agrários, a atuação do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (INCRA) desempenha um papel crucial nesse processo. O INCRA é responsável por identificar áreas passíveis de reforma agrária, promover a desapropriação de terras improdutivas e assentar famílias sem-terra, garantindo-lhes acesso à terra, moradia digna e condições para o desenvolvimento econômico e social.
    A importância da reforma agrária no Mato Grosso do Sul é evidente não apenas pela necessidade de distribuir de forma mais justa a terra, mas também pela urgência de promover a inclusão social e econômica das comunidades rurais. Muitas famílias sem-terra enfrentam condições precárias de vida e trabalho, com acesso limitado a serviços básicos como saúde, educação e infraestrutura. A reforma agrária representa uma oportunidade de romper esse ciclo de exclusão e pobreza, oferecendo às famílias camponesas a chance de construir um futuro digno e sustentável no campo.
    Além disso, a reforma agrária no Mato Grosso do Sul é fundamental para a preservação do meio ambiente e a promoção da agricultura familiar. Ao distribuir terras de forma mais equitativa, ela contribui para a redução do desmatamento e da degradação ambiental, incentivando práticas agrícolas sustentáveis e a conservação dos recursos naturais. A agricultura familiar, baseada na diversificação de cultivos e no uso racional dos recursos, desempenha um papel vital na segurança alimentar, na geração de emprego e renda, e na manutenção da biodiversidade.  
    Portanto, a atuação do INCRA e a realização efetiva da reforma agrária no Mato Grosso do Sul são imperativas para promover a justiça social, econômica e ambiental na região. É preciso garantir que as terras públicas sejam destinadas ao cumprimento de sua função social, proporcionando condições dignas de vida e trabalho para as famílias camponesas e contribuindo para a construção de um modelo de desenvolvimento mais inclusivo e sustentável.



ACAMPAMENTO TERRA LIVRE: UM SÍMBOLO DA LUTA DOS POVOS ORIGINÁRIOS

     Na manhã desta terça feira(23) indígenas das mais diversas etnias do país se reuniram em Brasília em protesto que visava a busca por respeito aos direitos dos povos originários.
    O Acampamento Terra Livre é um evento marcante na luta pelos direitos dos povos indígenas no Brasil. Surgindo como uma mobilização política, ele se tornou um espaço de resistência e celebração da diversidade cultural e étnica desses povos. Sua história remonta ao início dos anos 2000, quando lideranças indígenas perceberam a necessidade de se reunir para fortalecer suas demandas por demarcação de terras, respeito à cultura e direitos territoriais.
    Ao longo dos anos, o Acampamento Terra Livre cresceu em proporção e importância, reunindo milhares de indígenas de diferentes etnias, organizações não governamentais e apoiadores da causa. O evento se tornou um espaço de articulação política, troca de experiências e manifestações culturais, como danças, músicas e artesanatos tradicionais. Além disso, serviu como plataforma para denunciar violações de direitos humanos e ambientais enfrentadas pelas comunidades indígenas.
    Atualmente, o Acampamento Terra Livre encontra-se na sua 20ª edição e continua sendo um momento crucial de mobilização e resistência. Em meio a ameaças constantes à demarcação de terras indígenas, à exploração predatória dos recursos naturais e ao aumento da violência contra lideranças indígenas, o evento se mantém como uma voz unificada em defesa dos direitos dos povos originários. Por meio de assembleias, marchas e atividades culturais, os participantes reafirmam sua identidade, exigem respeito à sua autonomia e reivindicam o cumprimento dos direitos garantidos pela Constituição.
    Apesar dos desafios e das adversidades, o Acampamento Terra Livre demonstra a resiliência e a determinação dos povos indígenas na busca por justiça social e ambiental. Sua importância transcende as fronteiras do Brasil, servindo de inspiração para movimentos indígenas em todo o mundo. É um lembrete poderoso da necessidade de reconhecer e valorizar a diversidade cultural e a sabedoria ancestral das populações originárias, em um mundo cada vez mais marcado pela homogeneização e pela destruição ambiental

segunda-feira, 22 de abril de 2024

CAMPANHA DO BEM ESTAR PARA OS ANJOS DE 4 PATAS

    
    Na próxima terça-feira (23) os moradores do bairro Jardim Canguru receberão uma campanha de cuidados gratuitos para os Pets onde a Subsecretaria do Bem-Estar Animal (Subea) toma a iniciativa para melhorar a saúde pública e o bem-estar dos animais oferecendo um atendimento sem custo para tutores de animais, essa campanha contribui para a prevenção de doenças e o controle de zoonoses, protegendo não apenas os animais, mas também as pessoas que convivem com eles.
    Esta campanha visa atingir uma ampla parcela da população, especialmente aquelas pessoas que podem ter dificuldades financeiras em acessar serviços veterinários particulares ou mesmo que não conseguem levar seus animais de estimação até a cede da Subea pelos mais variados motivos.
    Além da importância para a saúde pública, a campanha também contribui para a conscientização sobre a importância da imunização animal e auxilia na educação de tutores sobre a necessidade de vacinar regularmente seus animais ajudando a prevenir surtos de doenças e a reduzir o sofrimento desnecessário dos animais.
    Outro benefício dessa iniciativa é o fortalecimento do vínculo entre tutores e seus animais de estimação. Ao cuidar da saúde de seus pets, os tutores demonstram amor e responsabilidade, fortalecendo a relação de confiança e afeto entre eles.
    Durante o evento, serão oferecidas gratuitamente consultas veterinárias, vermifugação, medicação para controle de pulgas e carrapatos, microchipagem, encaminhamento para castração de machos e fêmeas, além de orientações educativas contra os maus-tratos, isso tudo apenas para cães e gatos.
    O evento ocorrerá no Centro de Referência de Assistência Social) Canguru, localizado na Rua dos Topógrafos, Campo grande – MS, das 8h às 11h.

FALAMANSA EMOCIONA CIDADE MORENA

    Mesmo com um pouco de chuva o show do Falamansa em Campo Grande, que aconteceu este domingo (21) foi um verdadeiro sucesso que encantou e animou o público presente. Com seu estilo único que mescla o forró tradicional com elementos contemporâneos, a banda trouxe uma energia contagiante ao palco, fazendo com que todos dançassem e cantassem ao som das suas músicas animadas e cativantes. A plateia foi envolvida por uma atmosfera festiva e acolhedora, típica dos eventos promovidos pelo grupo.
    A presença marcante do Falamansa em Campo Grande não apenas proporcionou entretenimento, mas também promoveu a valorização da cultura nordestina e do ritmo do forró, que conquista admiradores por todo o Brasil. A banda, com sua performance carismática e talentosa, conseguiu criar uma conexão única com o público, transmitindo alegria e celebrando a música como forma de união e celebração.
    Além daquela qualidade musical que já conhecida do grupo o show se destacou pela organização e produção cuidadosa, garantindo uma experiência memorável para todos os presentes. Conseguindo proporcionar um espetáculo envolvente e inesquecível, digno do talento e da trajetória consagrada da banda.
    Para os fãs do Falamansa em Campo Grande, o show representou mais do que apenas uma apresentação musical; foi um momento de celebração da vida, da cultura e da alegria compartilhada. A energia positiva e a atmosfera festiva deixaram uma marca duradoura nos corações dos espectadores, que saíram do evento com sorrisos no rosto e lembranças felizes para guardar.


ENTRADA NO MERCADO DE TRABALHO: O SONHO TEM UM COMEÇO

    A prefeitura de Campo Grande por meio da Sejuv (Secretaria da Juventude) está organizando a Feira de Empregabilidade EmpregaMais. Esta será uma oportunidade que visa abrir portas para novas experiências de crescimento pessoal. Seja através de chances de adentrar no mercado ou até mesmo proporcionando estágios e programas de trainee, criando um terreno fértil para o desenvolvimento profissional.
    No dinâmico cenário do mercado de trabalho contemporâneo, a importância das oportunidades e treinamentos se destaca como um pilar fundamental para o sucesso profissional. As oportunidades e treinamentos desempenham um papel vital na construção de carreiras sólidas e no fortalecimento das organizações e instituições.
    Criar um ambiente propício para o desenvolvimento profissional é uma maneira de investir na capacitação das pessoas e garantir um crescimento sustentável da sociedade e de sua economia.
    A feira EmpregaMais vai ocorrer nos dias nos dias 23 e 24 de abril, na Rua Euclides da Cunha 1216, não percam esta oportunidade de aprimoramento pessoal e profissional.
    Horário de funcionamento: 0800h às 1400h.
    Entrada: gratuita.