quarta-feira, 29 de janeiro de 2025
Mobilização Contra Aumento da Tarifa de Ônibus em Campo Grande
terça-feira, 28 de janeiro de 2025
PREOCUPANTE: CEMTEC emite dados relativos às condições climáticas no estado do Mato Grosso do Sul em 2024
O Centro de Monitoramento do Tempo e do Clima do Estado do Mato Grosso do Sul, CEMTEC, divulgou nesta segunda feira, 27 de janeiro de 2025, um balanço acerca das variações climáticas por cidades do estado do Mato Grosso do Sul no ano de 2024.
Segundo a análise a situação se mostra um tanto quanto preocupante tendo em vista que o ano que se passou se mostrou recordista sob vários aspectos como a crise hídrica da bacia do Rio Paraguai, temperaturas altíssimas, a forte seca que prejudicou em muito as criações de animais, principalmente de gado. Somando esses fatores, e adicionando à ação do homem em queimadas prescritas para limpeza de terrenos mas também criminosas, os ventos fortes nas planícies sopraram incêndios que devastaram campos de pastagens, plantações e principalmente a flora e fauna pantanal com centena de animais mortos.
É possível notar que o ano de 2024 foi o mais quente durante os últimos 31 anos analisados. Vale destacar que, a temperatura média anual para o estado do MS, conforme os dados climatológicos, é 24,5°C e no ano de 2024, a temperatura média anual estadual foi de 26,1°C. A linha vermelha no gráfico mostra a tendência de temperatura do ar e, por esta análise, é possível observar que os dados indicam uma tendência positiva, ou seja, uma tendência de temperaturas mais altas.
Variação de temperaturas de 1994 a 2024
segunda-feira, 27 de janeiro de 2025
INCÊNDIO DEVASTA FROTA DE ÔNIBUS EM SIDROLÂNDIA
quinta-feira, 23 de janeiro de 2025
PAGAMENTO DO BOLSA FAMÍLIA
quarta-feira, 22 de janeiro de 2025
Brasil registra em 2024 aumento de 79% de áreas queimadas
terça-feira, 21 de janeiro de 2025
Concessão da Hidrovia do Rio Paraguai e suas consequências ao Pantanal
segunda-feira, 20 de janeiro de 2025
E A TAXAÇÃO?
segunda-feira, 13 de janeiro de 2025
ANISTIA NÃO
Diante desse cenário, o clamor por *"Anistia Não"* surge como um grito de resistência e defesa da democracia. Mas o que significa esse pedido? Por que é fundamental que os responsáveis pelos atos antidemocráticos enfrentem as consequências legais de seus atos?
O que está em jogo?
A democracia brasileira, embora consolidada após décadas de luta, permanece vulnerável a ataques de forças autoritárias. O 08/01 não foi apenas uma manifestação descontrolada; foi uma tentativa de invalidar o processo eleitoral legítimo e instaurar o caos institucional. Anistiar os responsáveis significa abrir precedentes perigosos, dando a entender que a violência política e o desrespeito às leis podem ficar impunes.
A justiça como pilar da democracia
Sem justiça, não há democracia. Não se trata de perseguição, mas de garantir que aqueles que planejaram, financiaram e executaram esses atos sejam investigados, julgados e, se culpados, responsabilizados. Essa resposta não é apenas um desejo popular; é um compromisso com o Estado de Direito.
A Constituição brasileira é clara: ações que atentem contra a ordem democrática são crimes graves. Ignorar isso significa desvalorizar os princípios que sustentam nossa sociedade e enfraquecer o pacto social que nos une como nação.
O papel da memória e da responsabilidade*
Anistiar significa esquecer. Esquecer a tentativa de golpe, esquecer as cenas de destruição e esquecer as vidas afetadas pela instabilidade política. Para que esses eventos não se repitam, precisamos garantir que as futuras gerações saibam que a democracia não é negociável.
O Brasil já vivenciou o peso de uma anistia ampla em períodos passados, como durante a ditadura militar. O preço dessa decisão ainda é sentido hoje, com a impunidade pairando sobre graves violações de direitos humanos. Aprendemos com o passado que a justiça é essencial para a reconciliação nacional.
O futuro em nossas mãos
Dizer "Anistia Não" não é sobre vingança; é sobre justiça. É garantir que o Brasil continue sendo um país onde a vontade popular expressa nas urnas seja respeitada e onde as diferenças políticas sejam resolvidas no campo das ideias, não da violência.
É hora de agir com firmeza, responsabilidade e coragem. Proteger a democracia não é apenas um dever das instituições, mas um compromisso de todos os cidadãos brasileiros.
"Anistia não. Justiça, sim. Pelo Brasil, pela democracia e pelo futuro"