segunda-feira, 9 de dezembro de 2019

NOVA MANIFESTAÇÃO PELA PRISÃO EM SEGUNDA INSTANCIA EM CAMPO GRANDE MS


No dia 8 de dezembro os movimentos sociais de Direita de Campo Grande – MS novamente fizeram uma manifestação no canteiro da Avenida Afonso Pena, próximo ao Obelisco.

Os aproximadamente 80 manifestantes ocuparam o canteiro com faixas e cartazes de apoio ao Ministro Sérgio Moro e em favor a prisão em segunda estância, pauta da manifestação, a concentração começou as 16 horas no Obelisco e às 17 horas o grupo seguiu em passeata até a frente do Ministério Público Federal, na mesma avenida.

No dia 12 de dezembro a PEC da prisão em segunda instância será votada na Comissão de Constituição e Justiça do senado e se aprovada, irá para votação em plenário.

A manifestação foi de nível nacional, promovido por grupos como MBL, VemPraRua, Chega de Impostos e contou com a participação de cidadãos que vestiram camisetas verde e amarela e foram para a rua dar seu apoio a pauta.




quarta-feira, 20 de novembro de 2019

Manifestação do dia 17 de Novembro em Campo Grande-MS



Cerca de 100 manifestantes ocuparam o canteiro central da Avenida Afonso Pena, ao lado do obelisco, no último dia 17, para pedir a aprovação da Proposta de Emenda Constitucional que permitirá a prisão após condenação em segunda instância e para que seja pautado no Senado Federal, processo de Impeachment dos ministros Gilmar Mendes e Dias Toffoli, do Supremo Tribunal Federal (STF).

Houve uma grande mobilização nas redes sociais para organizar manifestações por todo país. Políticos e pessoas descontentes com a decisão após o entendimento da maioria dos ministros do STF, por 6 votos a 5, de que ninguém pode ser considerado culpado até o trânsito em julgado (fase em que não cabe mais recurso) e que a execução provisória da pena fere o princípio da presunção de inocência.



terça-feira, 3 de setembro de 2019

CAMPANHA CONTRA AS QUEIMADAS


No período entre julho e outubro acontece o período proibitivo das queimadas no estado de Mato Grosso. Durante este período é considerado crime a prática de queimadas em áreas rurais, com pena de prisão e pagamento de multa.

O fogo ainda é usado em áreas destinadas a agricultura e pecuária e, como nesta época do ano não chove no estado, há uma piora nas condições climáticas o que favorece os incêndios sem controle, que ocasionam enormes prejuízos ambientais, econômicos e, principalmente, problemas de saúde. No entanto, as queimadas encontram neste período os meses de menor índice de chuva, onde a vegetação seca facilita a propagação do fogo. 

No ano de 2015, o estado ocupou o segundo lugar em número de focos de incêndio, com 30.000 focos de incêndio registrados pelo INPE (Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais).

Nas áreas rurais, utilizar fogo para limpeza e manejo é crime passível de seis meses a quatro anos de prisão, com multas que podem variar entre R$ 1 mil e R$ 7,5 mil (pastagem e agricultura) por hectare.

Nas áreas urbanas o uso do fogo para limpeza do quintal é crime o ano inteiro.

Diante de todo o cenário e de todas as experiências de campanhas já veiculadas, este ano o Governo do Estado quer estimular a educação ambiental em todos os municípios, realizando treinamentos com os produtores rurais para o primeiro atendimento com o fogo. Em um segundo momento da campanha, a intenção é informar os malefícios e conseqüências não só para a saúde, mas também na produção agrícola, focando no tom proibitivo, e o valor da pena.

As denúncias podem ser feitas na ouvidoria da Secretaria de Estado de Meio Ambiente (Sema): 0800 65 3838, no 193 do Corpo de Bombeiros ou diretamente nas secretarias municipais de Meio Ambiente.

(Com informações do Governo do Mato Grosso)

segunda-feira, 5 de agosto de 2019

A LUTA PELA TERRA E OS CONFLITOS AGRÁRIOS EM MATO GROSSO DO SUL

A problemática de conflitos agrários não é novidade no nosso estado, quer seja envolvendo os movimentos sociais de luta pela terra, quer seja envolvendo a população indígena, que na tentativa de influenciar o governo nas políticas indigenista e de reforma agrária criam no campo um clima de insegurança e instabilidade.

No dia 31 de julho ocorreu mais um episódio envolvendo essa temática, quando indígenas Terenas e Kinikinaus  invadiram as fazendas Água Branca, Bradesco e Paraíso, localizadas no município de Aquidauana-MS. Os indígenas alegam que estão apenas fazendo a retomada de terras que tradicionalmente lhes pertencem.

A invasão não demorou muito e na tarde do dia 1º de agosto ocorreu a reintegração e os índios começaram a sair das propriedades invadidas. As terras em questão são reivindicadas pelos kinikinaus que atualmente não possuem território e vivem espalhados em aldeias daquela região.

O certo é que a situação continua tensa e a pacificação no campo ainda é um problema que merece especial atenção nas políticas públicas.




segunda-feira, 1 de julho de 2019

MANIFESTAÇÃO EM FAVOR DA LAVA JATO EM CAMPO GRANDE MS


Cerca de 4 mil pessoas favoráveis ao Presidente Jair Bolsonaro realizaram um ato no dia 30 de junho, em Campo Grande em defesa do governo do Presidente, da Operação Lava-jato e, principalmente, do Ministro Sérgio Moro.

Os manifestantes concentraram-se em dois locais diferentes da Avenida Afonso Pena. Um grupo, liderado pelo movimento QG Brasil, concentrou-se no monumento do Obelisco (cruzamento da Av Afonso Pena com José Antônio) e o outro, liderado pelo Movimento Brasil Livre (MBL), concentrou-se em frente ao Ministério Público Federal.


O auge do evento, iniciou-se às 15h00 e foi quando os manifestantes concentrados no Obelisco, após uma caminhada, encontraram com os manifestantes em frente ao MPF.
Outras pautas levantadas durante o movimento, foram contra a corrupção, pelo impeachment do STF e em favor da reforma da previdência.
O evento, que ocupou todas as faixas de um sentido da avenida, encerrou por volta das 18h00 sem nenhuma ocorrência registrada pela Polícia.

terça-feira, 18 de junho de 2019


Manifestação e passeata na capital morena

Milhares de pessoas participaram de uma manifestação no centro de Campo Grande na manhã do dia 14 de junho.

A manifestação foi convocada pelas principais centrais sindicais e fez parte de uma mobilização nacional contra a reforma da previdência, contingenciamento de verbas da educação, contra a condenação e prisão do ex presidente Lula e contra outros projetos do governo federal que consideram contrários aos interesses dos trabalhadores.

O movimento começou no início da manhã e por volta das 11h30 os manifestantes saíram em passeata pelas ruas do centro da cidade e se encerrou na praça Ary Coelho.


O evento teve a participação de professores, sindicatos de diversas categorias, partidos políticos e também de vários movimentos sociais.



terça-feira, 4 de junho de 2019

Estudantes manifestaram contra os cortes na educação

A manifestação ocorreu às 15h do dia 30 de maio do corrente ano, na praça Ary Coelho, em Campo Grande/MS. Os manifestantes seguiram até a praça Do Rádio e retornaram à praça Ary Coelho, onde o evento encerrou por volta das 18:30h.

O deslocamento foi feito na Av. Afonso Pena, ocupando uma das pistas no sentido da via. O ato contou com 2 (dois) carros de som e segundo o movimento estudantil, haviam cerca de 1.200 estudantes.

Os manifestantes ostentavam cartazes e gritavam palavras de ordem em protesto aos cortes de verbas da educação, anunciados pelo Governo Federal. A manifestação era formada em sua maioria por estudantes universitários.

Devido ao congestionamento, houve alguns desentendimentos entre manifestantes e condutores de veículos que passavam pela Av. Afonso Pena no momento do deslocamento à pé, apesar disso, o protesto ocorreu de forma pacífica.

Haviam policiais do Batalhão de Polícia Militar de Trânsito (BPTran), agentes da Guarda Municipal e da AGETRAN, que bloqueavam as vias para que os manifestantes pudessem caminhar em segurança pela Av. Afonso Pena.


quinta-feira, 30 de maio de 2019

Manifestação do dia 26 de maio em Campo Grande

       Cerca de cinco mil manifestantes se reuniram nesse domingo (26) em frente ao Ministério Público Federal de Campo Grande-MS para prestarem apoio aos projetos do governo federal. Os manifestantes vestiam camisetas das cores da bandeira nacional e entoavam gritos de ordem.

       A manifestação contou com apoio de diversos setores da sociedade tais como industriários, comerciantes, caminhoneiros e populares em geral.

        Na pauta da manifestavam estava o apoio às reforma tributária e previdenciária, bem como à Medida Provisória 870 da reforma administrativa.

         As principais lideranças políticas do PSL do estado estavam presentes no evento.      
            

quinta-feira, 23 de maio de 2019

A Secretaria Estadual de Saúde (SES) registrou mais três mortes causadas pelo mosquito da dengue.


          Nos últimos dias, as confirmações de casos de dengue extrapolaram 15 mil registros, isso significa um sensível aumento nos índices de casos confirmados.

            As notificações também aumentaram em cerca de 7% e já passam dos 36 mil casos. Consta no último boletim de quarta-feira (22), que dos 79 municípios, cerca de 70 tiveram registro de alta incidência de dengue, no entanto, os outros 9 municípios mantiveram-se dentro da média.

           Esses dados nos mostra o quanto a sociedade deve se envolver em busca de uma mobilização social que produza mudanças no comportamento da população.

quinta-feira, 2 de maio de 2019

Mato Grosso do Sul inicia a atualização do cadastro das propriedades rurais e do estoque de bovinos e bubalinos



O programa de atualização do cadastro das propriedades e estoque de bovinos e bubalinos de Mato Grosso do Sul foi aprovado no dia 30 de fevereiro, em 2ª votação na Assembleia Legislativa. 
Houve articulação por parte do governo do Estado para que o projeto fosse aprovado na Assembleia e para que a ação fosse implementada, acompanhando o calendário da campanha de vacinação contra a febre aftosa. 

A atualização do Cadastro atende uma das mais de 100 exigências do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) para que o Estado esteja apto para retirada da vacinação contra a febre aftosa, prevista para 2021. O rebanho bovino de Mato Grosso do Sul é apontado com o quarto maior do país, sendo estimado por órgãos oficiais, como a Agência Estadual de Defesa Sanitária Animal e Vegetal (Iagro), em cerca de 21 milhões de animais. 

A primeira etapa de imunização contra a doença foi aberta no dia 1º de maio, em todo o Estado. O projeto determina que comece a contar o prazo para que os criadores das três regiões sanitárias de Mato Grosso do Sul declarem seus estoques. A data limite é 15 de junho, para os produtores do Planalto e Fronteira, e 30 de junho para os do Pantanal. 

Os criadores que não cumprirem os prazos estarão sujeitos a várias penalidades, como, por exemplo, a suspensão da inscrição estadual de contribuinte, multas e ao cumprimento de exigências sanitárias e tributárias.