segunda-feira, 17 de fevereiro de 2020

Greve dos Petroleiros entra na terceira semana com 118 unidades da Petrobrás mobilizadas e se solidarizam com paralisação dos caminhoneiros no Porto de Santos


A greve dos petroleiros entra na terceira semana, com novas adesões. Enquanto não há um acordo entre a Petrobrás e a Federação Única dos Petroleiros (FUP), mais trabalhadores se somam ao movimento, pressionando a gestão da empresa para que suspenda as demissões na Fábrica de Fertilizantes Nitrogenados do Paraná (Fafen).
Até o momento, a greve encontra-se com 118 unidades mobilizadas, entre elas 57 plataformas, 24 terminais e todo o parque de refino da empresa: 11 refinarias, SIX (usina de xisto), Lubnor (Lubrificantes do Nordeste), AIG (Guamaré).
A greve dos petroleiros já ultrapassou a categoria e cresce diariamente em apoio da sociedade, com movimentos solidários e de luta por todo o país.
O Diretor da FUP e do Sindicato dos Petroleiros do Norte Fluminense, Tadeu Porto, que faz parte da comissão de greve que ocupa há mais de 15 dias uma sala no edifício sede da Petrobrás no Rio de Janeiro, gravou um vídeo em solidariedade aos caminhoneiros que paralisaram nesta segunda-feira (17) as atividades no Porto de Santos.


Na terça-feira, 18, uma grande marcha nacional em defesa do emprego, da Petrobrás e do Brasil será realizada no Rio de Janeiro, com a participação de caravanas de trabalhadores de vários estados. A concentração será a partir das 16h, em frente à sede da Petrobrás, onde está instalada a Vigília Resistência Petroleira.

terça-feira, 4 de fevereiro de 2020

Policiais Civis fazem manifestação por reestruturação



Na manhã de hoje (4) de fevereiro 2020, policiais civis se reuniram em frente a ALMS (Assembleia Legislativa de Mato Grosso do Sul) reivindicando a reestruturação na aposentadoria policial e aprovação do projeto de reposição das perdas inflacionárias.

Grande parte dos sindicados orientados pela Cobrapol (Confederação Brasileira de Trabalhadores Policiais Civis), realizaram manifestações com intuito de expor suas reivindicações. Giancarlo Corrêa Miranda, presidente do Sinpol-MS (Sindicato dos Policiais Civis de Mato Grosso do Sul), esteve presente e ressaltou que a Policia Civil necessita ser reconhecida pelo seu trabalho e risco de suas ações. 

A principal demanda da categoria é a PEC 133 que constitucionaliza os direitos do policial civil, tais como a paridade, pensão integral para qualquer situação, integralidade, aposentadoria por invalidez integral e redução da alíquota da previdência.